Não mais de amores quero viver
Se a resistência de seus pensamentos
Liberta-se por ópio de insensatez
Nas mãos de quem te alimenta
Vindes do olimpo de sua fúria
Quando sente em ti a isolação
Que desperta nas noites de cativo
Na pele do negro humor
Pois, quem de nós pecadores!
Vai ao clímax da vaidade
Senão por seus caminhos
Se pelo livre arbítrio sou homem
Não tenho mais o que dizer
A que o perdão não expresse minha angústia.
Itamar Nunes
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