Sofia não sabia que ao saber,
Saberia sofrer por si mesma,
Sentia que sentir sentimentos,
Semelhante ao o seu dói.
Lançou seu olhar ao sol,
Que com a luz a cegou,
Sofia, assim, saberia outra vez,
Que a verdade também cega.
Sofia sabia sem saber,
Que saber não é tudo,
Nem tudo Sofia saberia,
Se apenas o sol sentir.
Mas se tudo o sol cega,
E a verdade não é saber,
Sofrer será por toda a vida,
A sabedoria sentida por Sofia.
4 comentários:
GOSTEI DO TEMA, RITMO E DA ESCOLHA DO USO DE ALITERAÇÃO, NO DUPLO DE SOFIA E SABEDORIA. PARABÉNS, POETA.
GOSTEI DO TEMA, RITMO E DA ESCOLHA DO USO DE ALITERAÇÃO, NO DUPLO DE SOFIA E SABEDORIA. PARABÉNS, POETA.
Ei Ita...
Sofia é o nome de minha amada filha...
adoro seus escritos...
beijos
Parabéns!!! companheiro..
gostei... muito bom
abraços
Postar um comentário