Em minha pele escrevo seu nome,
E meu corpo arde por te sentir,
Por um instante seu calor aquece,
Pouco a pouco meu coração.
Um respiro involuntário de ar,
Acende uma centelha de amor,
O desejo alimenta a chama,
Com o fogo da paixão que queima.
Labaredas correm por minhas veias,
Como lava incandescente de um vulcão,
Um sol acende dentro deste peito,
E explode no ardor do dia efervescente.
E, assim, em brasa nasce o amor,
Que os olhos não podem ver,
Mas que o corpo sentiu,
Na imanência de te amar.
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