Se a ponta de teu lápis tocar o papel
E o sentimento escorrer por entre seus dedos
Na angustia de revelar a sua morte
Frente ao esquecimento do real sentido de viver
Rasgue! Não basta chorar sua fraqueza
Todos somos passíveis da notáveis ilusões
Faça de suas palavras as vozes vorazes
Da juventude que faz a insurreição do gueto
O momento é de quem é sensível
Diante do insignificável e conseguir sorrir
Pois, não só de alegria se vive!
Somos a fonte da vida subjetiva
De quem consome as sobras
Do que realmente pode mudar.
Itamar Nunes
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