Sobre os céus da cidade de pedra,
Escravo do tempo sem espaço,
Que nem sempre faz o que quer,
Mas anseia as criticas que acredita.
Tem a sombra de nossos sentidos,
Sem ter o que comer, sem ter comida,
Sem ter o que respirar, sem ter ar,
Sem ter o que beber, sem ter água.
Segue os dias de espaço sem tempo,
De escravos da cidade de céus,
Sempre faz o que quer das criticas,
Mas acredita o que anseia.
Tem a sombra dos sentidos,
Sem ter o que tocar, sem ter toque,
Sem ter o que ouvir, sem ter som,
Sem ter o que amar, ser ter amor.
Este é o nosso mundo sem ter o que perguntar?
Itamar Nunes
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