Saltam a vista o que é claro,
E diante dos seus olhos,
Todos são iguais nas diferenças,
E com os pecados que entristece.
E quem é capaz de compreender?
O por quê de cada pergunta,
Se há tantos sentidos a tomar,
Sem que uma lágrima seja perdida.
E onde encontrar os limites,
Se os pés cansados recusam a andar,
Quando a estrada tenta ouvir,
Os passos feridos da dor.
É óbvio e muito mais que isso,
Onde tentamos chegar,
Sempre que a reflexão livra a alma,
Da verdade escondida.
Itamar Nunes
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